9 Dinâmicas para Ministério de Teatro bíblico.

DINÂMICAS PARA TEATRO E TRABALHO EM GRUPO

 
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DIAGRAMA DE INTEGRAÇÃO
 
* Objetivo: apresentar uma ilustraç ão gráfic a do relac ionamento dos membros de um grupo.
* T amanho: 25 pessoas.
* Tempo: 15- 20 minutos.
* Material: lápis ou c aneta, papel e c artolina
* Desc riç ão: o c oordenador distribui um papel para todos, afim de que nele se esc reva o nome
da pessoa mais importante para o suc esso do grupo, ou ainda, da pessoa do grupo c ujas idéias
são mais ac eitas; o papel deve ser assinado de forma legível; rec olhido os papeis, será feito um
diagrama no quadro- negro ou c artolina, marc ando c om um c írc ulo o nome do partic ipante
esc olhido, e c om uma flec ha, a inic iar- se c om o nome da pessoa que esc olheu, indo em direç ão
à esc olhida.

DINÂMICAS PARA TEATRO: A Troca de um Segredo

Partic ipantes: 15 a 30 pessoas
T empo Estimado: 45 minutos
Modalidade: Problemas Pessoais.
Objetivo: Fortalec er o espírito de amizade entre os membros do grupo.
Material: Lápis e papel para os integrantes.
Desc riç ão: O c oordenador distribui um pedaç o de papel e um lápis para c ada integrante que
deverá esc rever algum problema, angústia ou dific uldade por que está passando e não
c onsegue expressar oralmente. Deve- se rec omendar que os papéis não sejam identific ados a
não ser que o integrante assim desejar. Os papéis devem ser dobrados de modo semelhante e
c oloc ados em um rec ipiente no c entro do grupo. O c oordenador distribui os papéis
aleatoriamente entre os integrantes. Neste ponto, c ada integrante deve analisar o problema
rec ebido c omo se fosse seu e proc urar definir qual seria a sua soluç ão para o mesmo. Após
c erto intervalo de tempo, definido pelo c oordenador, c ada integrante deve explic ar para o
grupo em primeira pessoa o problema rec ebido e soluç ão que seria utilizada para o mesmo. Esta
etapa deve ser realizada c om bastante seriedade não sendo admitidos quaisquer c omentários
ou perguntas. Em seguida é aberto o debate c om relaç ão aos problemas c oloc ados e as
soluç ões apresentadas.
Possíveis questionamentos:
- Como voc ê se sentiu ao desc rever o problema?
- Como se sentiu ao explic ar o problema de um outro?
- Como se sentiu quando o seu problema foi relatado por outro?
- No seu entender, o outro c ompreendeu seu problema?
- Conseguiu por- se na sua situaç ão?
-Voc ê sentiu que c ompreendeu o problema da outra pessoa?
- Como voc ê se sentiu em relaç ão aos outros membros do grupo?
-Mudaram seus sentimentos em relaç ão aos outros, c omo c onseqüênc ia da dinâmic a?
 
 

DINÂMICAS PARA TEATRO  A VIAGEM

dinamicas
- Objetivo: Definir as prioridades pessoais.
- Material: Papel e c aneta para c ada integrante.
- Desc riç ão: O c oordenador pede para que c ada pessoa esc reva c inc o sonhos pessoais de
c ada um. E c omeç a a dizer: Lembrando que esses sonhos serão nossa bagagem de uma viagem
muito espec ial, a viagem da nossa vida, iremos para outro país, numa longa jornada.
Com nossos sonhos em mãos e saindo de c asa temos nossa primeira dific uldade, nem todos os
nosso sonhos c abem no c arro que vai nos levar, assim temos que abandonar um. Qual deles
seria?
Seguindo viagem, nosso c arro quebra e temos que seguir a pé, mas devido ao peso das nossas
bagagens temos que deixar outra de lado, fic ando somente c om três. Qual sonho foi
abandonado?
Em nossa c aminhada nos deparamos c om um c ac horro que começa a c orrer atrás de nós para
nos atac ar, e para podermos esc apar de uma mordida temos que deixar outro sonho, fic ando
c om dois sonhos. Qual sonho fic ou para trás?
Após um c aminho tortuoso até a entrada no outro país, enc ontramos uma alfândega onde
somos barrados e temos que seguir somente c om uma mala, qual sonho deixamos? Qual o
nosso maior sonho que nunc a abandonamos?
- Para o plenário:
O c arro c heio representa a nossa família e ou amigos que nos fazem desistir de alguns sonhos.
O peso das malas representa o tempo no qual tentamos realizar esse sonho que pelo c ansaç o
desistimos. O c ac horro tem c onotaç ão de perseguiç ão, assim c omo Jesus disse que seus
disc ípulos seriam perseguidos, isso é uma purific aç ão e finalmente a alfândega que signific a a
porta dos c éus, nossa última passagem antes de assumir um únic o sonho para nossa vida
inteira.
1 ) Qual hora foi mais difíc il para abandonar um sonho?
2 ) O que me motiva durante as dific uldades?
3 ) Que retribuiç ão devo esperar se seguir c orretamente todos os meus passos nesta viagem?
4 ) Qual a retribuiç ão que Deus deu para mim?

DINÂMICAS PARA TEATRO  Abrigo Subterrâneo

Objetivo - Disc ussão de valores.
Material - Folhas de papel, previamente impressas com:
Imagine que nossa c idade está sob ameaç a de um bombardeiro. Aproxima- se um homem e lhe
solic ita uma dec isão imediata. Existe um abrigo subterrâneo que só pode ac omodar 06 pessoas.
Há 12 que pretendem entrar. Abaixo há uma relaç ão das 12 pessoas interessadas a entrar no
abrigo. Faç a sua esc olha destac ando 06 tão somente.
_ um violinista, com 40 anos de idade, narc ótic o vic iado;
_ um advogado c om 25 anos de idade;
_ a mulher do advogado c om 24 anos de idade que ac aba de sair do manic ômio. Ambos
preferem fic ar ou fic ar juntos no abrigo ou fora dele;
_ um sac erdote, c om a idade de 75 anos;
_ uma prostituta, c om 34 anos de idade;
_ o ateu, c om 20 anos de idade, autor de vários assassinatos;
_ uma universitária que fez voto de c astidade;
_ um físic o, c om 28 anos de idade, que só ac eita entrar no abrigo se puder levar c onsigo sua
arma;
_ um dec lamador fanátic o, c om 21 anos de idade;
_ uma menina, c om 12 anos de idade, e baixo QI;
_ um homossexual, c om 47 anos de idade;
_ uma débil mental, c om 32 anos de idade, que sofre de ataques epiléptic os.
Proc esso - O c oordenador explic a a dinâmic a aos partic ipantes e, estipula o tempo que será
utilizado para realizar os trabalhos;
- Entrega papel e c aneta para os partic ipantes;
- Cada um deverá esc olher 06 dos 12 personagens c onstantes na folha;
- Através de debates o grupo deverá esc olher os seus 06, dos 12, personagens a serem
salvos.
Nota: Deverão ser debatidos e defendidos os motivos que levaram a fazer as esc olhas.

DINÂMICAS PARA TEATRO  Afeto

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Partic ipantes: 7 a 30 pessoas
T empo Estimado: 20 minutos
Modalidade: Demonstraç ão de Afeto.
Objetivo: Exerc itar manifestaç ões de c arinho e afeto.
Material: Um bic hinho de pelúc ia.
Desc riç ão: Após explic ar o objetivo, o c oordenador pede para que todos formem um c írc ulo e
passa entre eles o bic hinho de pelúc ia, ao qual c ada integrante deve demonstrar
c onc retamente seu sentimento (c arinho, afago, etc .). Deve- se fic ar atento a manifestaç ões
verbais dos integrantes. Após a experiênc ia, os integrantes são c onvidados a fazer o mesmo
gesto de c arinho no integrante da direita. Por último, deve- se debater sobre as reaç ões dos
integrantes c om relaç ão a sentimentos de c arinho, medo e inibiç ão que tiveram.

DINÂMICAS PARA TEATRO "Balão de gás"

Material nec essário: Bolas de festa; sala em c írc ulo; um relógio com c ronômetro.
Objetivo: Saber o nível de entrosamento da turma em tarefas c oletivas.
Deve- se dar um balão para c ada partic ipante. Logo a seguir, o professor deve estipular o
tempo de exerc íc io em 5 minutos. Nestes 5 minutos os alunos jogarão as bolas para o ar e não
poderão deixar as bolas c airem. Ou seja, o aluno vai T er que c uidar da bola dos outros
também....
Falar os versos abaixo numa só respiraç ão.
(Fazer antes o exerc íc io “hip- hop”)
Bóiam leves desatentos
Meus pensamentos de mágoa
Como o sono dos ventos
Das algas c abelos lentos
Do c orpo morto nas águas
E tu que és o c éu de meus tristes horizontes
Embora os ódios vis do mundo aos mil e mil
Aos milhões e milhões, venha ferir- me a fronte
T endo a ti que es o c éu, que importa o mundo vil.

DINÂMICAS PARA TEATRO Cartão Musical.

Objetivo
1- Facilitar o relacionamento entre os participantes de um grupo.
Passos
 
1- Coordenador distribui um cartão, um lápis e um alfinete para cada participante e pede que
cada um escreva no cartão o nome e prenda- o na blusa. (Não pode ser apelido)
 
2- Os partic ipantes sentam-se em círculo. O c oordenador coloca- se no centro e convida os
demais a c antar
“Quando vim para este grupo, um(a) amigo(a) eu enc ontrei (o coordenador escolhe uma
pessoa) c omo estava ele(a) sem nome, de (nome da pessoa) eu o(a) c hamei.
Oh! amigo(a), que bom te encontrar, unidos na amizade iremos caminhar”(bis).
(Melodia: Oh, suzana!!)
 
3- O c oordenador junta- se ao círculo e a pessoa escolhida, entoa a canção, ajudada pelo
grupo, repetindo o mesmo que o c oordenador fez antes. E assim prossegue o exercício até que
todos tenham se apresentado.
4- A última pessoa entoa o canto da seguinte maneira:
“Quando vim para este grupo, mais amigos encontrei, c omo eu não tinha nome, de ...(cada um
grita seu nome) eu o chamei.
Oh! amigos(as), que bom nos encontrar, unidos lutaremos para o mundo melhorar (bis)”
Avaliação
 
1- Para que serviu a dinâmi a?
 
2- Como nos sentimos? Choque de Culturas
 
Objetivos:
 
1- Refletir as diferenç as e riquezas c ulturais.
2- Valorizar e respeitar as diferentes c ulturas.
3- Perc eber a c ultura c omo dimensão de tudo o que se faz em c ada grupo humano.
4- Perc eber a c ultura c omo a identidade de um povo.
Passos
1- Dividir o grupo em três sub- grupos. Um subgrupo vai enc enar uma tribo indígena c hegando a cidade. Outro subgrupo enc ena um grupo de operários c hegando a uma tribo indígena. O terceiro subgrupo será observador e avaliador das encenações.
2- O c oordenador orienta c om antec edênc ia o subgrupo “indígena” e o subgrupo “operários” para pesquisarem sobre os custumes, hábitos e relaç ões sociais de cada do grupo humano que vai representar.
3- Enquanto os dois subgrupos se preparam, o c oordenador orienta o subgrupo que vai observar e avaliar as enc enaç ões.
4- Em primeiro lugar, a tribo indígena enc ena sua c hegada à c idade. Não c onhec em as formas de nossas cidades, estranham tudo, até as c oisas mais simples, e não percebem os risc os das mais perigosas.
5- Em segundo lugar, os operários c hegam a uma tribo indígena, ignorando toda a sua
realidade.
6- Debate
- O que observamos?
- O que pode oc orrer no c onfronto (c hoque) de duas culturas diferentes?
- Como analisamos a colonizaç ão do Brasil, a partir da encenaç ão?
- Quais as c onsequências para nós, hoje?
- refletir as enc ena ões à luz dos textos: Mt. 7,1- 15 e Is. 10,1- 4.
7- Coordenador procura sintetizar o debate.
8- Avaliaç ão:
- O terc eiro subgrupo avalia o trabalho, emitindo opiniões.
Avaliaç ão
1- O que aprendemos?
2- Como nos sentimos?
 
DINÂMICAS PARA TEATRO DEPENDÊNCIA MÚTUA OU MORTE!
O objetivo desta dinâmic a é mostrar o quanto dependemos uns dos outros e o quanto podemos
c ontribuir para o c resc imento do nosso irmão. Podemos começar a reunião formando duplas. Um
dos c omponentes da dupla fec ha os olhos e passa a andar guiado pelo outro durante dois
minutos. Não é permitido abrir os olhos e nem toc ar no c ompanheiro, tão somente o som da
voz .do outro o guiará. Logo em seguida troc am- se os papéis e o que antes era o guia, passa
ser o guiado. Depois de terminada esta dinâmic a, todos se reúnem para um momento de
c ompartilhar, onde são respondidas várias perguntas:
1. O que voc ê sentiu durante o tempo em que estava sendo guiado pelo outro?
2. Ac ontec eu de sentir- se tentado a abrir os olhos?
3. T eve total c onfianç a em seu líder?
4. Pensou em se vingar do outro quando c hegasse sua vez de ser o guia?
5. Sentiu- se tentado a fazer alguma brinc adeira c om o "c eguinho"?
Base Bíblic a para a mutualidade: "Revesti- vos, pois, c omo eleitos de Deus, santos e amados,
de c oraç ão c ompassivo, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade, suportando- vos
e perdoando- vos uns aos outros, se alguém tiver queixa c ontra outro; assim c omo o Senhor
vos perdoou, assim fazei vós também. E, sobre tudo isto, revesti- vos do amor, que é o vínc ulo
da perfeiç ão. E a paz de Cristo, para a qual também fostes c hamados em um c orpo, domine em
vossos c oraç ões; e sede agradec idos. A palavra de Cristo habite em vós ric amente, em toda a
sabedoria; ensinai- vos e admoestai- vos uns aos outros, c om salmos, hinos e c ântic os
espirituais, louvando a Deus c om gratidão em vossos c oraç ões. E tudo quanto fizerdes por
palavras ou por obras, fazei- o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graç as a Deus Pai".
(Cl. 3, 12- 17).
1. Proc ure esc larec er juntamente c om o grupo a definiç ão dos termos que se enc ontram na
passagem ac ima, c omo "c oraç ão c ompassivo, longanimidade, humildade" etc .
2. Faç a perguntas do tipo: "O que falta em voc ê para que as pessoas c onfiem mais no seu
auxílio?" e "Qual a maior ajuda que voc ê pode prestar neste momento de sua vida para as
pessoas e para o grupo?".
Prec isamos, sem dúvida alguma, uns dos outros. Para que a mutualidade possa oc orrer de
forma dinâmic a e efic az, é prec iso desenvolver c arac terístic as de c aráter que nos c apac item a
desempenhar nosso papel dentro do Corpo de Cristo.
 
DINÂMICAS PARA TEATRO DIAGRAMA DE INTEGRAÇÃO
* Objetivo: apresentar uma ilustraç ão gráfic a do relac ionamento dos membros de um grupo.
* T amanho: 25 pessoas.
* Tempo: 15- 20 minutos.
* Material: lápis ou c aneta, papel e c artolina
* Desc riç ão: o c oordenador distribui um papel para todos, afim de que nele se esc reva o nome
da pessoa mais importante para o suc esso do grupo, ou ainda, da pessoa do grupo c ujas idéias
são mais ac eitas; o papel deve ser assinado de forma legível; rec olhido os papeis, será feito um
diagrama no quadro- negro ou c artolina, marc ando c om um c írc ulo o nome do partic ipante
esc olhido, e c om uma flec ha, a inic iar- se c om o nome da pessoa que esc olheu, indo em direç ão
à esc olhida.
TREINO DE VOZ E GESTOS
(Falar os versos abaixo artic ulando a fac e)
A boc a de um bec o
Na bic a do belo
Um bravo c adelo
Berrava baú- bau
Um bêbado em botas
De bolsa e rabic ho
Embirra c o’bic ho
Bateu- lhe c o’pau
Foi grande a balburdia
A turba se ria
O bruto bramia
E a broma a bater
Com o pau sobre o pobre
E bumba a mais bumba
Parec e zabumba
Bendito beber
Colaboraç ão do Grupo Ágape de T eatro
https://unisite.c om.br/usuarios/agape
( site Grupo Ceson de T eatro)
 
 
 
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